Para todo início de projetos, a equipe da Renova Jr. define critérios a serem seguidos durante toda a sua assessoria. Dividida em quatro etapas, esses critérios têm como objetivo facilitar a compreensão do cliente, aprimorar a transparência do projeto e avaliar a empresa com melhor proposta técnica a ser oferecida. Assim, foram seguidos os critérios de: realização de visitas técnicas, marcas dos equipamentos utilizados, valor total do orçamento e, por fim, histórico da empresa.
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Uma assessoria solar nada mais é do que uma assistência técnica e objetiva em relação às decisões a serem tomadas quando se contrata uma empresa para instalação dos módulos fotovoltaicos. No caso da Renova Jr, o serviço de consultoria solar se baseia na identificação da necessidade de cada cliente, a partir de um processo transparente, de construção conjunta, em que o resultado é atender ao desejo do cliente e, para isso, observamos seus objetivos, interesses e disponibilidade financeira. A assessoria é de suma importância, pois monitora detalhadamente as variáveis de cada planejamento e levanta todos os dados necessários para que o cliente decida de maneira segura qual empresa realizará o projeto final com a instalação dos painéis.
Na última década, o expressivo crescimento da fonte fotovoltaica na matriz energética brasileira tem chamado muito a atenção da sociedade. Embora a geração distribuída tenha liderado esse avanço, a geração centralizada, como é o caso das usinas solares, também tem experimentado uma significativa ascensão; segundo estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, em 2021, a geração centralizada teve um aumento de 37% em sua capacidade, o que a colocou como a sétima maior fonte de energia elétrica do país. Diante disso, surgem, inevitavelmente, dúvidas a respeito de seu funcionamento e eficiência. Então, vamos esclarecer as principais delas no decorrer do texto.
A produção de energia elétrica a partir de raios solares, pode ser feita de duas maneiras. A primeira, chamada de heliotérmico, converte a radiação solar em energia térmica e, posteriormente, em energia elétrica. Já o segundo, com o nome de fotovoltaico, converte a radiação solar diretamente em energia elétrica. Entretanto, no Brasil, ainda existem muitas dificuldades para esses sistemas se tornarem comuns nas residências, comércios e indústrias. Para se ter noção, a energia solar representa cerca de 1,7% da matriz energética do país, mas esse número vem crescendo consideravelmente em comparação com anos anteriores (principalmente no Sul e Sudeste do país).
A matriz elétrica é composta pelo conjunto de fontes disponíveis apenas para a geração de energia elétrica em um país, estado ou no mundo. No Brasil, por exemplo, as principais fontes são hidrelétrica, gás natural, eólica, biomassa, carvão, nuclear, derivados de petróleo e solar. Realizando um estudo sobre a matriz elétrica do estado do Rio Grande do Sul, percebem-se certas semelhanças com a matriz nacional, bem como possíveis soluções para os problemas atuais do país. Analisando o passado e presente da situação elétrica do estado, é possível também visualizar os prováveis rumos que os investimentos tomarão no futuro.
Em tempos onde buscamos cada vez mais diversificar nossa matriz energética de forma sustentável, uma das primeiras ideias que vem em mente são os painéis fotovoltaicos para a geração de energia elétrica. Entretanto, você sabia que há a possibilidade de aquecermos a nossa água através de painéis solares térmicos?
Quando pensamos em energias renováveis, uma das primeiras coisas que nos vêm à mente é energia solar. De acordo com a Agência Internacional de Energia, o uso de energia solar pode chegar à 30% até 2022, sendo assim, esse tipo de captação de energia tem se popularizado muito nos últimos anos e cada vez mais […]