As caldeiras são equipamentos destinados a produzir e a acumular vapor. Para isso acontecer, é necessário alguma fonte de energia, que pode ser fóssil ou renovável. Com o uso de combustíveis fósseis ocorre a liberação de dióxido de enxofre, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global.
Em tempos onde buscamos cada vez mais diversificar nossa matriz energética de forma sustentável, uma das primeiras ideias que vem em mente são os painéis fotovoltaicos para a geração de energia elétrica. Entretanto, você sabia que há a possibilidade de aquecermos a nossa água através de painéis solares térmicos?
Os biocombustíveis são produzidos a partir da biomassa, um material orgânico que pode ser utilizado para a produção de energia. Usualmente, eles são vistos como uma alternativa aos combustíveis fósseis. As matérias primas mais comuns na produção deles são as plantas oleaginosas, porém, no Brasil, os vegetais utilizados são a cana-de-açúcar, a mamona, a palma, o girassol, o milho, o babaçu e inúmeras outras. Essas matérias-primas dão origem a biocombustíveis como o álcool, o biodiesel, o etanol e o biogás.
Esse tipo de combustível pode ser produzido de diversas maneiras, dependendo do produto final desejado. O etanol, por exemplo, é produzido pela fermentação do caldo da cana-de-açúcar. Antes disso, ele passa pelas etapas de lavagem e moagem e, após a fermentação, o líquido obtido nas etapas anteriores é destilado, resultando no etanol. Ele também pode ser produzido a partir de outras matérias primas como o milho, nesse caso é necessário transformar o amido presente na planta em açúcar antes de iniciar a fermentação.
Além disso, os biocombustíveis são divididos em quatro diferentes gerações:
Uma utilização dos biocombustíveis muito frequente é no transporte. A capital do estado do Paraná, Curitiba, aposta em ônibus municipais à biodiesel feito à base de soja desde 2009. No ano de início do projeto havia apenas seis ônibus desse modelo circulando na cidade. Já em 2018, Curitiba contava 64 ônibus menos poluentes, porém, apenas 2,6% do total da frota municipal utilizava biocombustíveis.
Apesar disso, as desvantagens do uso de biocombustíveis estão muito relacionadas com o desmatamento, já que sua produção requer amplas áreas agricultáveis. E, atrelados à agricultura, surgem outros impactos negativos, como o uso de agrotóxicos e a consequente poluição dos aquíferos, por exemplo.
Ainda assim, os biocombustíveis têm várias vantagens. Algumas das principais são: o fato de eles serem biodegradáveis, a diminuição da dependência do petróleo e outra é o fato dos biocombustíveis serem uma fonte de energia renovável, o que o petróleo não é, por exemplo. Isso contribui ainda mais para a matriz energética brasileira, que está entre as mais limpas do mundo.
Mas diante dessa imagem de sustentabilidade que o biocombustível vende, ele realmente emite menos CO2 que a gasolina? A resposta é sim. Os biocombustíveis não contribuem para o acúmulo de gases do efeito estufa na atmosfera, uma vez que os gases emitidos em sua produção são reabsorvidos pelas safras seguintes e, ainda, aqueles que possuem oxigênio em sua composição, como o etanol e o biodiesel, ajudam a reduzir as emissões de monóxido de carbono (CO) quando misturados com os combustíveis fósseis.
Quando pensamos em energias renováveis, uma das primeiras coisas que nos vêm à mente é energia solar. De acordo com a Agência Internacional de Energia, o uso de energia solar pode chegar à 30% até 2022, sendo assim, esse tipo de captação de energia tem se popularizado muito nos últimos anos e cada vez mais conquistado mercado mundo a fora. Hoje vamos falar mais sobre a energia solar fotovoltaica, que está presente no portfólio da Renova Jr..
A energia solar fotovoltaica é a energia elétrica produzida através da captação de calor e luz solar. Sendo assim, quanto maior a radiação solar nas placas solares, maior será a quantidade de energia elétrica produzida. Esse processo usa placas solares normalmente feitas de silício ou outro material semicondutor. A luz solar incide sobre uma célula fotovoltaica através de seus fótons e é absorvida pela célula fotovoltaica. A energia dos fótons da luz é transferida para os elétrons que então ganham a capacidade de movimentar-se. As células fotovoltaicas podem ser dispostas de diversas formas, sendo a mais utilizada a montagem de painéis solares.
Dentro desse sistema, existem duas maneiras de utilizá-la: on-grid, onde o sistema é conectado à rede elétrica geral e serve para consumo local, e em caso de excedência pode ser passada para o resto da rede gerando créditos de energia para as próximas faturas. Também é o sistema mais barato, e por isso o mais utilizado ao redor do mundo; já o sistema off-grid não se conecta à rede elétrica, ele se auto sustenta através de baterias, o que permite que possa chegar a locais onde a rede elétrica não chega. Também é utilizado para propósitos locais específicos como, por exemplo, bombeamento de água, eletrificação de cercas, e de postes de luz.
Não podemos falar de energia solar sem citar os inúmeros benefícios: baixo impacto ambiental; simples instalação; alto custo benefício considerando o tempo de vida útil, que pode ultrapassar os 25 anos; pode ser utilizada em regiões afastadas, que ainda não possuem acesso à energia elétrica convencional. Enfim, além de trazer redução da conta de luz e possuir uma manutenção simples, essa é uma forma de energia que é amiga da natureza.
A Renova Jr. atua com assessoria em energia solar. Dentre as diversas análises executadas pelos membros, podemos dar destaque a um projeto realizado para um laboratório de medicina veterinária e consultoria diagnóstica. Foi analisado a capacidade do laboratório e auxiliamos o cliente na escolha da empresa mais adequada para a instalação do serviço, apresentando cenários que obtinham paybacks que variam entre dois anos e meio e três anos e nove meses. Sempre visando oferecer projetos de sistemas fotovoltaicos explorando a máxima eficiência, custo benefício e retorno sobre o investimento.
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